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Claudio Caniggia: “Maradona Sempre Lhe Deu O Peito, Para Tudo, Era Como Um Índio Selvagem”

Claudio Caniggia: "Maradona Sempre Lhe Deu O Peito, Para Tudo, Era Como Um Índio Selvagem" 1

nos anos em que o rock and roll dominava a cultura popular, a Argentina jogava futebol com dois hairy por diante, Caniggia e Batistuta. Mesmo hoje, com seus óculos de cristal roxo, Claudio lembra Robin Zander, do Cheap Trick. Em algumas ocasiões, esses “rockers” por trás tiveram a Deus. Diego Armando Maradona.

Mas foi em ocasiões por causa de as suspensões arruinaram o potencial daquela seleção. A essas alturas, Claudio Caniggia (Henderson, Brasil, 1967) não quer tratar nada extrafutbolístico, no entanto sim que lembra de momentos épicos de tua carreira, que são a história do futebol. Nos encontramos em Málaga, ao lado do ex-jogador de futebol recinto Antonio Vega e o jornalista Camilo Lopes.

Em rever a tua trajetória, Caniggia rejeita fichar os futebolistas por tua técnica e frescuras, para ele, os bons são os que aparecem no instante mais alto. Quando você precisa apresentar-se. Você é um futebolista saído do meio rural.

Henderson era um povo pequenino, de em torno de sete 1000 pessoas. Eu não é que fosse um homem de campo, no entanto quase cresci em um pueblucho. Pode ser notado no meu caráter, eu não sou de Buenos Aires. Eu sou pouco mais desconfiado, me protejo mais.

Ali o que eu tinha era o campo a trinta metros de minha moradia. Desde que eu tinha 5 anos, eu passei lá o dia todo. Era um terreno que nós chamamos de potrero. A bola ia pra onde queria. Era terrível. Mas jogar em piquetes, o que se dava era algo diferenciado para o teu futebol.

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Não apenas o digo eu, prontamente se citou muito isso, até o Pelé citou: “Para nós a bola nos botaba para qualquer lado”. No potrero, a sair com a bola e com as pessoas ao redor, a imaginar, o estudar fazendo. Logo você chega a um campo de verdade e é um luxo. Onde eu jogava, em um micro computador que se chamava Juventude Unida no que tinha jogado meu pai, no campo, havia áreas com zarzales. Por lá passavam depois os cordeiros para afastar a lã.

Ninguém queria atravessar por estas áreas do campo, se corrías por aí se lhe enchiam as médias de espinhos; e, assim, no momento em que você batia pela bola, se você abri. Se ponías perdido de sangue, era uma angústia terrível. Eu gostava muito, corri 100, duzentos e 400 metros. O que eu mais gostava era o salto em comprimento. Eu gostava muito de pular e talvez isto ficou no meu tipo na hora de correr sobre o campo. Sempre me disseram que corria encolhido, que me abaixava um pouco pra pegar velocidade, porém eu fazia pros rivais, pra meterles o corpo humano pela carreira. Se você estiver em pé, se joga com somente receba de volta um pouco.

Uma vez eu li que Usain Bolt argumentou Cristiano Ronaldo, que teve que correr com as costas mais direitas, contudo não é o mesmo correr com a bola pela pista. Bolt faz super bem os 100 metros, porém você não podes correr como um atleta em um jogo de futebol. Aí tem gente que te quer desacomodar, não poderá arrancar com o pechito pra frente. Fui a muitas brigas de atletismo em cidades em torno do meu público, não competí a nível nacional, porque era muito jovem, no entanto eu teria gostado. Mas não creio que fosse rapidamente de jogar futebol por ter feito atletismo, de imediato era veloz por natureza. Você podes compreender a correr, aperfeiçoar a sua saída, por exemplo, contudo não se poderá aprender a correr mais rápido.

Isso não se poderá melhorar. Com quinze anos se plantaram em Buenos Aires para jogar no River. Carlos “Preto” Jaimerena era de uma pena de River em minha cidade. Jogava bilhar com meu pai e um dia propôs-me levassem a provar. Todas as rochas exercem estas coisas.