As pequenas e médias corporações portuguesas apostam no ‘e-commerce’ pra amplificar seus negócios, antes que o comércio físico, conforme se deduz do estudo ‘As pequenas e médias organizações espanholas no âmbito online’, executado pelo eBay. Em específico, as pequenas e médias corporações preferem o comércio ‘online’ principalmente por permitir uma maior expansão do negócio, a demandar um investimento pequeno e oferecer melhores margens de lucro. No total, o estudo de eBay mostra que as vendas do ‘e-commerce’ prontamente representam 5,4% de todas as vendas de pequenas e médias corporações espanholas e 23,7% das pequenas e médias organizações imediatamente vende através da Internet.
Ademais, um 62,2% reconhece que uma estratégia canal completo melhoraria o teu negócio. Quanto aos desafios que o ‘e-commerce’ dá de frente pro comércio físico, as pequenas e médias organizações espanholas indicam, em primeiro território, o atendimento ao consumidor. Concretamente, 93% delas considera que as lojas usuais oferecem mais convicção pro freguês, durante o tempo que que 88% declara que oferecem melhor atenção ao consumidor e melhor serviço pós-venda. Por outro lado, o 70,3% é de opinião que as lojas físicas permitem fidelizar os usuários mais.
A pedido das partes, o Tribunal Supremo aceitou como testemunhas o presidente de Portugal pela data do fatos, Mariano Rajoy, a vice-presidente do Governo, Soraya Sáenz de Santamaría e o em vista disso ministro da Fazenda, Cristóbal Montoro. Aceitou bem como a declaração da prefeita de Barcelona Ada Colau, o presidente do Parlamento durante o julgamento, Roger Torrent e o lendakari Iñigo Urkullu.
Também disse a evidenciar os outros membros da mesa, o advogado-maior e pelo secretário do Parlamento, como esta de altos cargos do Ministério do Interior da Espanha, entre eles Diego Pérez de los Cobos e José Antonio Neto Ballesteros. Foi convocado a depor muitos observadores internacionais, de um de outubro, entre eles nos últimos anos, a Ana Gomes e Ivo Vajgl. Também foram citados membros do coletivo No peu de Pau. Não aceitava, como testemunhas intelectuais e especialistas em direitos humanos, como Noam Chomsky, Paul Preston ou os relatores das Nações Unidas David Kaye e Alfred Maurice de Zayas.
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Uma vez finalizadas as intervenções de testemunhas, se entra numa fase mais técnica, onde um grupo de peritos ou especialistas ratificarán ou não as dúvidas levantadas, usando a demonstração de teste. Chegados a esse ponto, o juiz solicita aos advogados de defesa e acusação, se mantêm a classificação do crime e da pena primeiramente solicitada, ou, pelo oposto, realizam alguma modificação. No caso de não ser efectuada nenhuma mudança, o juiz precisa propiciar um último turno de frase ao ministério público primeiro, seguido pelo advogado de acusação e o advogado de defesa, nessa ordem. Qualquer um defende a tua localização respectiva baseando a sua intervenção. Finalmente, o acusado terá uma última chance para realizar a sua última declaração.
você Pode aceitar ou recusar e, depois disto, o juízo oral penal ficará visto pra sentença. Em novembro de 2018, anunciou, numa carta dirigida aos Jordis por divisão de teu diretor pela Europa Fotis Filippou, que supervisaría o julgamento por “pra indagar se as garantias de um julgamento honesto se cumprem”. Dias antes do começo do julgamento, a Anistia Internacional pediu ao Tribunal que se deixar um espaço pros observadores de sua organização ao longo dos dias do julgamento para que possam avaliar o implemento das garantias de um julgamento direito. Um grupo de deputados ratificaram que queriam participar, como observadores do julgamento.
em 22 de novembro de 2018 a Organização Mundial contra a Tortura, exigiu em uma carta aberta dirigida ao governo português, o procurador-geral e ao defensor do povo a pôr em autonomia agora de Jordi Sànchez e Jordi Cuixart.
A mesma organização lembrava que imediatamente tinha pedido a libertação em várias ocasiões, sem sucesso. Mais de 500 parlamentares e exparlamentarios de vinte e cinco países assinaram um manifesto pedindo a pôr em liberdade de Carme Forcadell. Entre os signatários havia 35 deputados e aos presidentes do parlamento da Flandres, Córsega, Ilhas Faroé e País Basco.