Passar de uma 44 a 42 supõe perder uns cinco quilos, mas não é uma ciência exata. Dependendo da gordura e o peso de qualquer um, haverá que perder mais ou menos, pra restringir um tamanho. Para começar, seu modelo alimentar tem que acrescentar cinquenta – cinquenta e cinco % de hidratos de carbono, trinta % de gorduras e 15% de proteínas.
Huang Fumi: Autor de Zhen Jiu Yi Jing, um clássico a respeito acupuntura. Wang Shu Eu: Autor de Mai Jing, um clássico a respeito da tomada do pulso. Ge Hong: alquimista, taoísta e fitoterapeuta que desenvolveu métodos de longevidade baseados em exercícios respiratórios, dietas especiais e farmacológicos. Tao Hongjing: especialista em medicamentos farmacológicos.
Durante as dinastias Sui (581-618) e Tang (618-907), a medicina habitual chinesa vive grandes momentos. No ano 624 foi desenvolvido o Serviço Médico, onde se organizavam os estudos e as pesquisas médicas. Desta época chegaram descrições muito precisas de diversas doenças, em tal grau infecciosas como carência, em tal grau agudas como crônicas. E algumas fontes deixam entrever um grande desenvolvimento em especialidades como a operação, a ortopedia ou a odontologia.
Durante a dinastia Song (960-1270) aparecem sábios multidisciplinares como Chen Kua, pediatras como Yi Qian, especialistas em medicina bacana, como Song Ci, ou acupunturistas como Wang Wei Yi. Pouco depois, antes da chegada da dinastia Ming, cabe realçar a Hu Zheng Qi Huei (especialista em dietética), e a Hua Shuou (ou Bowen, autor de uma interessante revisão do clássico Nan Jing).
Ao longo da dinastia Ming (1368-1644), aumentaram as influências de algumas latitudes, médicos chineses estavam em busca de novos territórios, e os médicos ocidentais levaram seus conhecimentos para a China. Uma das grandes obras médicas da época, foi o Grande Tratado de Matéria Médica de Li Shizhen.
- um pouco mais de História
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Também vale nomear o acupunturista Yang Jizou. Pelo século XVII e XVIII, as influências recíprocas com o Ocidente e seus avanços técnicos, e com as diferentes filosofias dominantes (a título de exemplo, o comunismo), acabam de formar a atual medicina chinesa. Existem, contudo, várias semelhanças, como uma concepção mágico-teúrgica da doença como castigo divino, e a subsistência de indivíduos sobretudo vinculados aos deuses, capazes de exercer as funções de curador.
Entre os incas estavam médicos do Inca (hampi camayoc) e médicos do povo (ccamasmas), com certas habilidades cirúrgicas fruto do exercício de sacrifícios rituais, como este com um vasto conhecimento herborístico. O médico maia (ah-men) era justamente um sacerdote especializado que purificar o causador da linhagem familiar, mas assim como cabe comprovar o desenvolvimento de fármacos, refletido nas mais de quatrocentas receitas compiladas por R. L. Roys. A civilização asteca montou um corpo humano de conhecimentos médicos longo e complexo, do que são notícias em dois códices: o Códice Sahagún e o Códice Badiano.
Este último, de João Badiano, compila boa quantidade das técnicas conhecidas pelo indígena Martín de la Cruz (1552), que acrescenta um interessado relação de sintomas que apresentam os indivíduos que irão morrer. Entre os astecas, instaura uma diferença entre o médico empírico (mais uma vez o equivalente do “barbeiro” tardomedieval europeu) ou tepatl e o médico xamã (ticitl), mais versado em procedimentos mágicos.
até já alguns curadores podiam se especializar em áreas específicas, encontrando-se exemplos no códice Magliabecchi de fisioterapeutas, parteiras ou médicos. O traumatólogo ou “cerzidor de ossos” era denominado como teomiquetzan, especialista principalmente em feridas e traumatismos produzidos em combate. A tlamatlquiticitl ou parteira fazia acompanhamento da gravidez, todavia podia fazer embriotomías em caso de aborto.