O consequência, agrupado por assuntos, foi o seguinte. Hamilton poderia consumir toda a vida nesse menu: Panquecas, no mínimo, 6. Bacon. Logo depois, um pouco de frango frito e um pouco de arroz frito. E no mínimo um pacote de Haribo e um tanto de bolo de queijo. Um ingrediente de pizza: Antes o pepperoni.
Um tipo de chocolate ou doce pra lanchar: Nutella. Um companheiro de equipe:Ayrton Senna”, porque ele era o mais incrível”, afirma. Uma curva de fórmula 1:A ‘Caracciola’, do velho circuito de Nurburgring. Uma corrida de motor para enxergar:Donington 1993. A famosa corrida de Ayrton Senna em que ultrapassou 7 carros pela primeira volta. Um desporto:O snowboard. Embora Hamilton garante que foi descoberto agora o xadrez, contudo não sabe se considerá-lo um esporte. Um vídeo:’Cool Runnings’ (em português ‘Eleitos pro triunfo’). Alguém com a qual viver:Sua mãe. F1 e molho rosa não colam. Não nos importa o teu ingrediente favorito de Pizza.
JU: Se você é um desafio, o K: Isso é alguma coisa totalmente distinto. O estímulo que vem de fora é o que o pensamento construiu. O comunista desafia o crente. O comunista é um cristão, que desafia a outra crença, de modo que isso se torna uma proteção; uma reação contra a crença.
Mas isso não é um desafio. O que fala carece de crenças. E a partir deste espaço, impõe teu estímulo. O que é muito diferenciado do estímulo externo. PJ: Qual é o desafio, não? K: Se você desafia a minha reputação ou questiona a minha crença?
- Jémez: “O acontecimento de estar em declínio
- Que a passagem de linhas ou revezamento se verifique, sem desarrumação
- Usuário que reporta: Álvaro_QC [Incomodar nesse lugar] 00:44 31 oct 2007 (CET)
- 440 Impacto das imagens violentas dezessete Jun 07
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É um desafio entre duas imagens montadas pelo pensamento. Mas se você desafia a K, que é o estímulo do absoluto, isso é alguma coisa completamente contrário. S: Meu cérebro, que é uma máquina de criação de imagens, responde ao do outro, da mesma forma que o estímulo montado por uma pessoa como você.
você Não responde, por acaso, da mesma forma? PJ: é isto mesmo. Mas a questão é, o K: Como foi terminar esse ciclo de experiência, entendimento, memória, raciocínio, ação, ação que volta a ser conhecimento, formando o círculo em que você está confinado?
PJ: você Está se perguntando em como há de cessar o corrente da causalidade? Esse processo que você ilustrou, o do estímulo, o sentimento e a ação, o K: claro, claro. Isso é o que estamos fazendo. JU: você Volta o que se foi ou se torna em alguma coisa novo? PJ: Atua e, durante o tempo que o faz, algumas várias causas concorrem em fazer isto.
Todo o recurso retorna e fica armazenado de novo. CN: Temos estado comentando que o programa dá certo desta forma: experiência, discernimento, memória, ação. A ação reforça a experiência e isto se repete. JU: Em tal recurso, o que sai não volta como era, porém com alguma coisa especial que lhe foi acrescentado. Qual é essa propriedade especial que resta? RMP: Em todo o recurso do raciocínio? Upadhyayaji, existe esse ponto fixo, que é o interno e o externo. Se pudéssemos discuti-la, quem sabe seria menos difícil pra compreender.