Sempre, claro e tateável. Uma pergunta: Em sua avaliação, o 1. O ser humano poderá vir a compreender qualquer questão (coisa, acontecimento, etc.) até o ponto de saber como poderia replicarla artificialmente. 2. Dizemos que, para esta finalidade, pra dominar o ser humano utiliza a tua inteligência, seja o que ela for.
3. Esta experiência humana -a inteligência – a nós achamos fisicamente localizada no cérebro. 4. Com o cérebro, ou com a inteligência que reside nele, desejamos perceber cada coisa (material, circunstância, etc.) que está ao seu alcance, dentro de seu campo de análise.
5. Mas como podemos dominar o próprio cérebro? 6. Esta é, em suma, a dúvida que, na minha opinião, se impede as conversas sobre o assunto inteligência artificial: não Se poderá compreender a 100%, ou melhor, em sua totalidade, o órgão com o que entendemos? Eu acho que isto não é possível.
Algo precisa falhar nessa argumentação, tenho certeza. Porque, de ser verdadeira, é expô-lo -nestes ou similares termos, o começo de cada debate -oral ou escrito; científico ou divulgavito; privado ou público; minoritário ou de massa – sobre isso inteligência artificial.
Falta (eu acho) que uma pessoa o anuncie na tabela de e-mails. Ontem eu vi, com estranheza, que a Categoria:Atletas de Portugal tinha muito maioritariamente atletas paraolímpicos e quase nenhum atleta não paralímpico. Nota prévia: em seguir, e durante o tempo que dure este debate, me dirigiré ao Sr. Esp1986 com o tratamento de você. Entretanto, não é meu costume, no entanto eu acredito, a raiz de lido, que essa é a tua preferência. Em primeiro lugar, sim que participo no projecto. Um projeto colaborativo chamado “Wikipédia”. Incidentalmente, assim como sou filiado do Movimento:Categorias, porém isso não tem a pequeno credibilidade.
Este projeto, chamado Wikipédia é caracterizado por que qualquer um poderá editar a ele, sem necessidade de se inscrever em nenhuma listagem ou corporações. Ou desnecessário de se registar, mesmo. Assim que uma hipotética “ausência de licença” (que bem como não é a tal) não me resta direito de expressar nesse lugar a minha opinião ou a solicitar a opinião da comunidade.
- Pois não. diz “Caixões de cedro feitos à proporção”
- um Software livre em bioinformática
- sessenta e quatro kilobytes de memória RAM dedicados ao áudio
- cinco Igreja Catedral
- Porque é transparente e não se engana
- A mídia social
aqueles que estão inscritos em wikiproyectos e aqueles que não. Em segundo espaço, “se pretende criar uma classe” é uma expressão enganosa. Eu abri este foco postando “irei Deixar o assunto a critério da comunidade”, e é isso que eu faço. Não vejo imposição por cota alguma. Ou, quando menos, não a vejo desde a minha argumentação.
Em terceiro recinto, me parece bastante ofensivo que se til “provável desculpa” minha abordagem. Em nenhum instante eu coloquei em incerteza a honorabilidade do Sr. Esp1986 ou a sinceridade de tuas opiniões, assim sendo, não imagino o conto que vem indicar que o que digo não é a minha posição, entretanto uma mera “desculpa”.
Não saberia de quê, nem sequer para quê. Em quarto lugar, os anos ou edições que leva alguém em projeto (Wikipédia, eu digo) não fornecem ou retiram um pingo de explicação a um pretexto. Se o café echásemos mão de categorias e condecorações, não estaríamos debatendo em um projeto colaborativo, porém subyugandonos a um projeto hierárquico.
, E em quinto local, discordar de algo na Wikipédia não é “colocar em incerteza o trabalho de ninguém. Nem os postagens ou as categorias têm um proprietário (seja pessoa ou Movimento) e são susceptíveis de revisão eterno. A comunidade e procurando um consenso; não a partir de argumentos de desqualificação ou de autoridade.