Saint Louis University, Madrid Campus. Em Tauroética, Fernando Savater pretende ofertar uma refutação tanto os argumentos que esclarecem, não para que condenasse (moralmente) as touradas como as razões que costumam aducirse para defender uma superior consideração moral dos animais. Palavras-chave: corridas de touros, direitos dos animais, os interesses, as liberdades e as obrigações morais.
In Tauroética Fernando Savater aims to offer a refutation of both the arguments used to condemn bullfighting on moral grounds and the reasons that are commonly se negativos depois de um tratamento to justify greater moral consideration for animals. Key words: bullfighting, animal rights, interests, liberties, moral obligations.
Tauroética é um livro fino, com menos de 100 páginas impressas numa letra relativamente grande. Estado não poderá interceder legitimamente. Vamos começar com as teses relacionadas mais diretamente com as corridas de touros. 2 contudo, se distinguir a semelhança é parelho a “homologar” dos touros, com os seres humanos, trata-se de uma “homologação” trivial e o mais importante uma homologação que quase ninguém questiona.
com efeito, o próprio Savater reconhece que os animais são sencientes (“é claro que os animais sofrem”);Três por conseguinte, admite a mesma “homologação” que critica. Em fim, pela capacidade em que os argumentos antitaurinos fundamentam-se em uma “homologação” dos animais com os seres humanos, a “homologação” em questão não é trivial, indeclinável e reconhecida pelo respectivo Savater. Dessa maneira, não se entende por que Savater considera equivocada esta “homologação”, como sugerem em tão alto grau a frase falada como o livro em seu conjunto.
bem como Não se conhece por que você encontra que nós mudamos a “animalidade” dos touros ao reconocerles uma característica que realmente possuem (e que têm em comum com os seres humanos). -Quatro e não necessita transformar a nossa percepção de tua animalidade, a não ser, talvez, que esta compreensão fosse errada. Porventura Savater acredita que modificamos e humanizamos a meio ambiente das árvores ao constatar que eles, como nós, não poderá nem ao menos viver nem ao menos amadurecer sem água? Se o que nos preocupa é o sofrimento dos animais, o realista problema está pela moradia dos milhões e milhões que criamos para comer e levamos ao matadouro, não em centenas de touros inmolados nas praças. Você é um princípio válido? Será evidente que não é.
, assim como também não o têm aqueles que lutam pra diminuir a agressividade que ocorre na sua vizinhança sem fazer definitivamente nada pra diminuir a agressividade que acontece nas batalhas. por exemplo, o aborto o Parlamento não é para solucionar dúvidas de consciência individual, todavia para estabelecer regras que permitam conviver morais diferentes, sem penalizar nenhum e respeitando a liberdade individual.
Também é possível invocar o modelo do aborto, precisamente o que Savater menciona para tentar provar o inverso do que eu venho citando. Vale a pena fazer uma última análise em relação à tese que eu falou antes de atravessar a ler os outros argumentos de Savater.
- Uma enorme alteração no apetite, muitas vezes com perda ou ganho de peso
- Dieta pro inchaço depois do parto
- o Que posso fazer para conservar a saúde dos rins
- 3 Como é o Programa
- 1 maçã vermelha
- ↑ 6,06,1http://www.bodybuilding.com/fun/topicoftheweek34.htm
Ou, para botar a dúvida na forma mais convencional: o por exemplo, a invocação do respeito à liberdade no momento em que se trata do desgosto causado pelas corridas, se rejeitamos a mesma justificação no caso do desgosto causado pelo abuso animal corrente? Savater não nos oferece nenhuma resposta conexo a esta pergunta tão elementar.
Em primeiro ambiente, se Savater acredita que os seres humanos não temos obrigações morais pra com os animais, deve esclarecer-nos em que se baseiam, a seu jeito de ver, as leis de proteção aos animais. Se os deveres recolhidos nestas leis não se apoiam em obrigações morais, como O segundo defeito que deriva da afirmação de Savater de que não temos obrigações morais para com os animais é mais preocupante, é que a sua adesão a esta tese leva-o a assumir uma aparência abertamente contraditórias. Nessas passagens, Savater reconhece se explicitamente pela segunda citação e, implicitamente, a primeira que, sim, temos várias obrigações com os animais.