
Certamente, as crises de casal, do desamor, o desgaste ou o reencontro foi escrito tudo e tudo está por escrever. existem modos de reparar o desgaste? Só que se chamam Pedro e Eva. Há mais de quinze anos de convivência e acabam de possuir uma sessão com Maria Helena Feliu, psicóloga clínica, especialista em conflitos de casal. Qualquer um sai com quatro episódios de um livro que se tem que ler para tentar percorrer o rumo para o reencontro. O ponto de partida, segundo coincidem com os especialistas, é recuperar ou treinar a comunicação entre ambos.
Pode parecer uma enorme obviedade, contudo esse é o começo do começo. E dizer que Maria Helena Feliu sugeriu a Pedro e Eva que, depois de ler os episódios, se querem começar a comentar, o façam fora de casa, tendo como exemplo, em um café, para impossibilitar um caso tradicional de conversas.
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Quando se trata de sentimentos, não há receitas infalíveis nem sequer teorias diretas. Mas como paisagem de fundo, tem que-se ter em conta que há de imediato alguns anos que se tem produzido um tremendo mudança social. Seria bom colocar reações de precaução, recomenda a psicóloga Maria Antònia Güell. Muita gente que chega à consulta, comenta esta especialista em 1985, foi descuidado ao outro, não desenvolveu uma “vida divertido” com o parceiro ou até mesmo com um mesmo pesquisando espaços para cultivo. Não se trata de fazer grandes coisas.
Sair para jantar, comparecer a algum término de semana sem os filhos, realizar um hobby que gostem dos dois para evitar o desgaste que vem da mão da rotina, da falta de planos e de diversão. Isso faz com que qualquer um irá fechando-se em si mesmo, e se despersonalice ao outro.
Seria uma das maneiras de impedir a chegada ao fatídico ponto de não regresso. Fernando Odriozola, psicóloga e sexóloga. Isso nota-se, explica, quando o outro começa a importar lixando, quando um se oferece como se o teu parceiro vai ou vem. A recuperação do casal é um modo, não ocorre de um dia pro outro, e isto não significa regressar para a caixa de saída, todavia sim a um novo assunto, porque a vida foi passando.
Os especialistas consideram que há inmensuráveis itens fundamentais na hora de avaliar se a intimidade é recuperável. Um dos tópicos principais é que os casais tenham querido, salienta Nathalie Lizeretti, coordenadora do grupo de serviço sobre inteligência emocional do Col·legi de Psicòlegs de Catalunya. Se casaram pelo motivo de um queria sair de dentro de casa, ou por medo de perder o trem do casamento, pouco se vai adquirir.
É essencial, sendo assim, que a possibilidade de viver se for verdade e se faça desde a independência pessoal. O casal, diz Odriozola, é bem como uma charada de renda. Tem de existir uma certa harmonia dos desejos, os projetos, quer dizer, em que se busca em um determinado momento da existência, mesmo que isto possa evoluir.
Tem de ter, além de afeto, de uma amizade profunda e ajuda mútua. Também há que ser realista -embora cada vez é mais – e não se apegar ao amor romântico, em razão de com o tempo se mistura com a lealdade e a amizade. E ter a know-how bastante de reflexão e dar no pé do que Güell qualifica de “moda fast-felicity”.
O ponto de não regresso chega quando neste momento há tempo que muitas coisas foram descuidado, no momento em que a factura é impagável. Ademais, tem que-se ter em conta que, a cada década, por volta de vive uma instabilidade pessoal, aponta Lizeretti, que servirá pra verificar a cumplicidade e solidez do casal, para ver se os 2 membros caminham na mesma direção.
O ponto de partida, se observou, é a comunicação. Sem ela as demonstrações de afeto são difíceis, podes haver choques pela educação dos filhos ou em como gerir as perspectivas de poder de cada um. E se deixa de possuir uma existência sexual satisfatória, explica Feliu.