A Frente nacional colombiano foi um pacto ou acordo político entre liberais e conservadores vigente na Colômbia, entre 1958 a 1974. Por extensão, também se menciona ao tempo histórico desses anos. O mandato do general Rojas Pinilla se tornou um terceiro partido apto de mover-se pros dois convencionais.
A Frente Nacional marcou o fim da agressão entre os que ressentiu-se a Colômbia por mais de um século, e gerou a desmobilização de certas guerrilhas liberais. Entretanto, continuaram os defeitos sociais, económicos e políticos. Surgiram novos grupos guerrilheiros a razão do inconformismo e os novos rumos ideológicos que se moviam pela América Latina.
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Em 1964, nasceram as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC). Em sete de janeiro de 1965, o Exército de Libertação Nacional (ELN). Em julho de 1967, o Exército Popular de Libertação (EPL). Em 17 de janeiro de 1974, o M-19. Logo após, em 1984, nasceu o Movimento Armado Quentin Lame (MAQL). Os partidos habituais da Colômbia, ou fracções decisivas eles, comprometeram-se uma equipe de mediadores em arranjos, alianças, relações e compromissos com a busca e o exercício do poder político. As coligações bipartidistas foram tão comuns como os governos hegemônicos ou as lutas civis, e estiveram presentes por intermédio da mesma geração de que as entidades políticas.
É, quem sabe, uma ocorrência paradoxal, já que os líderes dos partidos se mostraram tão empenhados pra fazer a luta com os adversários como pra pactuar com eles a distribuição do poder. Derrubar a ditadura do general José Maria Melo.
Duas secretarias de Estado de cada um dos partidos. Escolher um vice-presidente bipartidário. Coligação pra apoiar a candidatura presidencial de Tomás Cipriano de Mosquera. Derrubar o governo autoritário do general Mosquera. Apoiar a candidatura do general Mosquera. Acordo político para dividir paritariamente os cargos legislativos e tomar as decisões por consenso.
Coalizão informal pra apoiar a candidatura de Rafael Núñez. Coligação bipartidário para apoiar a Rafael Núñez. Suporte à transformação institucional chamado de Regeneração. Tentativa de elaborar uma “Terceira Força” partidário. Governo de Rafael Reis Prieto para a “Reconciliação Nacional”, depois de a Guerra dos 1000 Dias.
Participação Liberal no gabinete ministerial e no Congresso. Derrubar o governo autoritário de Rafael Reis Prieto. Apoiar a candidatura de Carlos Eugenio Restrepo. Participação liberal no gabinete ministerial e o Congresso. Coalizão de governo com maioria conservadora.
Apoio aos candidatos moderados do conservatismo. Apoiar a candidatura do liberal Enrique Olaya Herrera. Governo de coalizão com participação minoritária dos Conservadores. Governo de coalizão por renúncia de López Pumarejo, dirigido por Alberto Lleras Camargo. Passar o crescente conflito violento em campo. Participação minoritária do conservatismo em gabinete ministerial.