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História Da Euskaltel-Euskadi

História Da Euskaltel-Euskadi 1

Ao longo do próximo ano Pradaria e o tratado de madrid foram trabalhando na ideia, participando também o desenvolvimento de chefe de imprensa de Campina pela Câmara de biscayne, João Carlos Urrutxurtu, outro apaixonado pelo ciclismo. O primeiro ciclista que se comprometeu com o projeto foi o veterano Juan Carlos González Salvador (Eldor-Viner), e, em seguida, fariam o próprio Pello Ruiz Cabestany (Gatorade) e Xabier Usabiaga (CLAS-Cajastur).

De forma paralela a essas contratações ocorreram divergências entre os responsáveis, ao julgar alguns (como o tratado de madrid), que em casos como o de Cabestany estavam oferecendo salários exorbitantes. No entanto, ao checar as dificuldades econômicas tal Ugarte como Ibáñez Arana abandonaram a iniciativa do projeto, no tempo em que seguiam a bordo de ela Urrutxurtu, os irmãos Miguel e Javier Madariaga, Guerediaga e Julián Eraso (organizador da Bicicleta Basca). Na próxima reunião, Campina atribuiu a presidência da Fundação Euskadi Miguel Madariaga. Perurena viajou em setembro pra Catalunha, onde estava tendo espaço na Volta, pra tentar localizar novos corredores com experiência profissional, essencialmente alguém que pudesse exercer a atividade de chefe de fila.

Perurena se encontrou com problemas pra cumprir o teu objectivo, já que o pequeno orçamento e a limitação da própria filosofia somava-se que os principais corredores bascos de imediato estavam comprometidos pra temporada seguinte. Gastão tinha conhecido que não lhe satisfaz englobar-se ao modesto projeto vasco ao contar com melhores ofertas, tanto no plano económico como no desportivo.

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nesta tessitura, o principal objetivo de Perurena durante a sua visita a rodada catalã foi a contratação de Javier Murguialday (Amaya Seguros). Em meados de outubro agora estava confirmada a paradigma. A secretaria de Cultura do Governo basco, numa ordem datada de vinte e três de setembro e publicada no boletim oficial do dia 7 de outubro, reconheceu e concorreu pra Fundação Ciclista de Euskadi.

Entre aqueles que neste momento haviam feito parceiros incluíam pelo então pré-adolescentes Igor Antón e Amets Txurruka. O orçamento anunciado em dezembro para sua primeira temporada era de 180 milhões de pesetas (325 milhões se somava o valor dos automóveis, roupas, bicicletas e outros objetos cedidos por organizações parceiras).

O diretor Juan Carlos Urrutxurtu ponderou que a Fundação tinha coberto 70% nesse montante, através da contribuição de seus 3.450 parceiros e 720 organizações e lojas do lugar. O orçamento efetivo da esquadra seria, finalmente, de 127 milhões de pesetas, quase reunido até pois. Junta de Castela e Leão estudou um projeto parelho na sua comunidade autónoma. Contudo, ao contrário do vasco, que nenhum desses outros planos de montar uma equipe de ciclismo por subscrição popular chegou a tornar-se realidade.

Quinze ciclistas: sete prontamente profissionais provenientes de outros instrumentos (destacando-se entre eles os veteranos Ruiz Cabestany, Murguialday e González Salvador) e uma maioria de 8 ciclistas neoprofesionales provenientes do campo amador, como Agostinho Sagasti, Roberto Laiseka ou Íñigo Custa. Com um potencial económico e desportivo incerto, seu propósito deste primeiro ano seria fazer um papel digno. Clássica de San Sebastián. Em 1994, deu suas primeiras pedaladas equipe profissional com o nome Euskadi, com Txomin Perurena como director desportivo.

Por intermédio da modesta geração nos primeiros anos havia um culotte preto e um maillot tricolor com as cores do ícone da Fundação Euskadi (vermelho, verde e branco), os mesmos que os da ikurriña. Alguns dias antes da estréia da equipe no pelotão profissional durante o Challenge de Maiorca, a equipe se concentrou em Maiorca, com ausência de Xabier Usabiaga por uma doença. Neste quadro, não alcançou o pódio uma pessoa, apesar de que a geração tentaria atingir o estádio, sem sucesso, a Volta à Andaluzia. O primeiro ciclista da equipe em subir a um pódio foi Roberto Laiseka nas metas volantes do Troféu Comunidade Foral de Navarra.

A primeira vitória do time conquistou o principiante Agostinho Sagasti, ao vencer o setor manhã da quinta e última etapa da Volta ao País Basco. A equipe estreou por esse mesmo ano, de Volta à Espanha, onde Íñigo Costa foi o mais bacana classificado ao terminar em 15º pela geral. Por outro lado, na última etapa da Volta pros Vales Mineiros Sagasti foi atropelado e ficou deficiente.

A segunda vitória do time em agosto, no momento em que Juan Carlos González Salvador ganhou a última etapa do Troféu Castela e Leão, com seu companheiro Javier Palacín segundo. Ao longo do ano, a equipe deu bem como a oportunidade de estrear como profissional, luis martins Ajuria.