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E a mão entrou por tua bonita e imaculada costas. Relaxada, quase falecida, foi acariciando cada pedaço de pele, e a tua passagem fez erizar todos e qualquer um dos pequenos pêlos que a povoavam. As pontas dos dedos brincando com o ambíguo das formas de seus omoplatos, e tua boca começou a beijar o vale formado por tua coluna. Bem, bem, se é desta maneira, eu sou ambíguo.
Um ambíguo amanhecer nublado, entre os lençóis, me arrimé à sua volta, até já a tua pele. Meu pênis endurecido deslizou entre suas nádegas e me recebeu em teu seio como da noite pro dia, aquele amanhecer nublado. Desejo dispor-te sem desmaios, e se quiser criticar nesse exato instante, pra perceber o frenesi de meus golpes. Desejo que a noite seja minha, muito dentro, e pela manhã seguinte, retornar a te gostar. Que eu não quero destinar-se, sem ti, minha vida.
Tudo parecia ambíguo. A rosa estava na referência, onde esperava o afeto da minha existência. E no momento em que cojí a rosa e fui tirando os espinhos, me dei conta que estava sonhando. Sonhava em fazer o carinho do meu amado, de forma que jamais saiu do meu lado.
Deste jeito, eu deixei a rosa no túmulo. Voltava pra solidão. Bêbados como estávamos e ambíguos como éramos, sonhei com a rasgar-lhe a gravata, tomar a roupa e navegar pelos seus quadris. Lamber seus seios e acariciando tua vagina. Eu citou “suave-me ao altar, no entanto, todavia, leve-me até o pomar”, e lá fizemos o que pudemos.
tirei o vestido e os sapatos altos. Ele me fez um boquete. Eu fiz-lhe um homem. I está Te vendo e sorrindo. Retorna o gesto, chega-te tu. Por aqui não conhece ninguém, não importa o que você faça. Certeza que é comprador convencional. Quem sabe não, não pega nada por este recinto tão ambíguo. Deixe-o excelente é reverter pra residência, é muito tarde e não gosta de sair.
Ainda que não estaria nada mal dormir com uma pessoa de vez em quando. Ele Se aproxima, se aproxima. II Neste momento fique bem e espera. Baixa da savana, não em tão alto grau, que não veja o cabelo. Cobre com alguma coisa de teu estômago, que não o saiba. O travesseiro. Desta vez você necessita querer, já não valem as desculpas. Aí vem, que você controla. – O teu corpo engana, mas neste instante é tarde para arrepender-se, de certeza que fica bravo se eu recusar. E por aqui não há ninguém, como
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Queres que me mexa? Isto eu não amo, que pare. Vale, me calo. No entanto..e nesta ocasião. Bem, eu me calo. – Oh, deus, que língua nós. III está vestindo e em conclusão se fez silêncio. Nesta hora sim que não se incomoda que vê tudo!
Sempre o estropeas parecido. Com o quão simples teria sido deixá-lo dizer um tanto. Neste momento é prudente, que ninguém encontre nada. Seus vizinhos estarão levantando-se, que não faça ruído. Pergunta quanto ela quer. Paga e que se irá. Ou seja, não esteve mal, peça-lhe que repita. Chega ela, a linha de suor entre seus seios, parece pintar carne sobre a prata que é a sua pele. Veste uma calcinha fio dental prata, botas de plataforma que prolongam seus infinitas pernas. Conheço até o último centímetro de tua pele, olho de soslaio durante o tempo que molhou uma esponja em forma de creme. Começo pelos ombros, limpando a pintura prateada, a esponja deixa um rastro branco, de costas, suave e cremosa baixa na porção de trás, pára no quadril.