Juan Manuel José Domingo Ortiz de Rozas e López de Osornio nasceu em 30 de março de 1793, em Buenos Aires, capital do Vice-reino do Rio da Prata. Mais tarde, retirado o campo de sua mãe, uma amplo estadia do pampa argentina.
Ao decorrer os eventos que culminaram com a Revolução de Maio de 1810, Rosas contava com dezessete anos e manteve-se à margem dos mesmos, da prosperidade política posterior, e a guerra da liberdade da Argentina.
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Pouco depois, devido a uma circunstância que teve com sua mãe, devolveu a seus pais os campos que administrava pra formar seus próprios empreendimentos pecuários e comerciais. Ademais, mudou o sobrenome “Ortiz de Rozas” por “Rosas”, cortando simbolicamente a dependência de sua família. Foi administrador dos campos de seus primos Nicolau e Tomás Manuel de Anchorena; esse último ocupou cargos importantes dentro de seu governo, por causa de Rosas a todo o momento teve um especial respeito e admiração.
Em parceria com Luis Dorrego ―irmão do coronel Manuel Dorrego― e com João Nepomuceno Terreiro fundou um povo; era o negócio do momento: a carne salgada e os couros eram quase a única exportação da jovem nação. Por estes anos, ela conheceu o doutor Manuel Vicente de Maça, que se tornou seu patrocinador ótimo, em especial em uma circunstância que seus próprios pais haviam iniciado contra ele.
Mais tarde, foi um fantástica conselheiro político. Em 1818, por pressão dos fornecedores de carne da capital, o diretor supremo do rio Juan Martín de Pueyrredón tomou uma série de medidas contra os ganhou. Rapidamente, Rosas mudou de ramo: dedicou-se à geração agropecuária em parceria com Dorrego e dos Anchorena, que bem como se encarregou da direção de sua estadia Camarão, ao sul do rio Salado. No ano seguinte comprou a estadia Dos Cerrillos, em São Miguel do Monte. Lá organizou uma companhia de cavalaria (aumentada em insuficiente tempo a revolução), os Colorados do Monte, para combater os índios e os ladrões da localidade pampeana.
Foi nomeado seu comandante, e alcançou o posto de tenente-coronel. Por esses anos, escreveu tuas famosas Instruções aos mordomos de quartos, em que detalha com precisão as responsabilidades de qualquer um dos administradores, capatazes e peões. Nesse livrinho demonstrava a tua competência para administrar simultaneamente algumas explorações com métodos muito eficazes, em um adiantamento de sua futura prática para gerir o estado provincial. Até 1820, Juan Manuel de Rosas, dedicou-se a suas atividades privadas.