O acesso à água potável e saneamento pela Colômbia, e a qualidade destes serviços tem aumentado significativamente ao longo da última década. Não obstante, ainda permanecem desafios respeitáveis, inclusive uma cobertura insuficiente de serviços, principlamente em zonas rurais e uma qualidade inadequada dos serviços de água e saneamento. No ano de 2004, a população com acesso a água potável e a um saneamento adequado representava 93% e 86%, respectivamente.
A população rural, que representa por volta de 23% da população total do país, mostrava as taxas de cobertura mais baixas, em razão de somente 71% tinha acesso a água potável e 54% a saneamento adequado. A cobertura é menor na Costa Atlântica (região do Caribe), da Orinoquía e pela Amazônia.
O emprego de água potável diminuiu de 25% entre 1996 e 2001, principalmente em consequência a aumentos tarifários consideráveis e a inclusão de usuários de baixa renda que não recebiam serviços básicos. Além das dificuldades relativos à cobertura dos serviços, o sector de água e saneamento da Colômbia enfrenta dificuldades de propriedade de serviço.
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contudo, a qualidade do serviço melhorou consideravelmente ao longo dos últimos 10 anos. As cidades maiores tendem a ter um serviço de melhor qualidade do que as pequenas cidades e as zonas rurais. A média ponderada de continuidade de serviço a nível nacional era de 88%, em 2006, o que significa uma melhoria em comparação aos anos anteriores.
nas quatro maiores cidades o serviço é seguido. Mas, em diversas cidades pequenas o racionamento de água e abastecimento intermitente são qualquer coisa comum. De acordo com uma procura da Superintendência de Serviços de Saúde (SSPD), em 2004, 72% dos utilizadores tinha água potável de característica, e 28% tinha água de característica potável.
Em alguns casos, a pressão do sistema de fornecimento de água é inadequada, o que aumenta o risco de contaminação Bacteriana. Os sistemas de tratamento de esgoto, mas, contudo, não tem a capacidade hidráulica suficiente para enfrentar com os fluxos de águas residuais, de forma especial nos bairros pobres, o que resulta em dificuldades de transbordamento. Em 2006, 26% das águas residuais geradas, o país ganhou qualquer tipo de tratamento.